terça-feira, 10 de junho de 2014

*Arrepios*

É incrível o amor que esta mulher tem à vida e especialmente, à música, mesmo depois de tudo o que ela passou na vida. Na minha opinião toda a gente devia ser como ela. Deviam parar de se queixar e aproveitar a beleza da vida.
É lindo este documentário. Demonstra o verdadeiro amor desta mulher pela música.
Só tenho pena que hoje em dia muita gente não saiba apreciar a beleza, a intensidade e profundidade da música clássica. É pena que a maioria das pessoas sejam demasiado superficiais para apreciarem música clássica...




sábado, 7 de junho de 2014

Amizades...




Eu acho que nunca vou compreender as pessoas... Um dia parece que está tudo bem e no dia seguir ignoram-te sem razão aparente. Não gosto nada quando não me respondem às mensagens, sabendo que as viram. Ainda por cima quando era uma pergunta, à qual bastava ter respondido sim ou não.

É por isto que cada vez confio menos nas pessoas, pois parece que sempre que confio em alguém, saio magoada... Se calhar o problema sou eu que me iludo de mais... Não sei... Eu pensava que éramos realmente amigas, amigas de verdade, mas depois de eu ter estado sempre lá para ela, ela ignora-me...
Só gostava de saber o que se passou para ela não me ter respondido. Eu acho que não fiz nada de mal...
Ou se calhar estou a exagerar... Não sei... Só sei que odeio que não me respondam às mensagem depois de eu saber que as viram, acho uma grande falta de respeito...

sábado, 17 de maio de 2014

Sonho


Eu meu grande sonho é ir um dia viver para a Austrália numa casa a 5 minutos da praia, casar, ter filhos e dedicar-me àquilo que eu mais gosto: a música.
Adorava que isso acontecesse. Poder ir à praia todos os dias de manhã, bem cedinho fazer surf. Ter um marido e uns filhos lindos e perfeitos e fazer aquilo que mais gosto. O meu sonho não é ser rica, mas sim feliz, e isto é tudo o que eu preciso para ser feliz.
Infelizmente, já aprendi que a vida raramente nos corre como queremos.
No entanto, juro que vou fazer de tudo para que este meu sonho se realize!

Só espero mesmo que ele se concretize...


domingo, 11 de maio de 2014

Excluir







Excluir é sinónimo de rejeitar. As relações humanas não são mais do que aceitação/rejeição. Nós gostamos de uma pessoa porque a aceitamos e não gostamos dela porque a rejeitamos. A razão pela qual nós aceitamos ou rejeitamos um indivíduo é porque nos identifica-mos ou não com ele. E o que nos leva a identificarmo-nos com alguém é a empatia que sentimos por essa pessoa. Empatia essa que só é possível para muitos ter, se formos parecidos com essa pessoa. Se tiver-mos os mesmo interesses. Se vir-mos nela um pouco de nós.
Muitas pessoas podemos até compreender porque é que elas são como são, porque é que agem como agem, mas simplesmente, apesar de perceber, não gostar do facto de elas agirem assim, porque não pensamos da mesma forma. Porque pensamos que ela apesar de tudo podia agir de forma diferente. Não a compreende-mos totalmente porque não estamos na pele dela. E aí, rejeitamos essa pessoa. Dizemos que não gostamos dela.
Isto para mim é perfeitamente normal. Ninguém é obrigado a gostar de toda a gente. 
O problema é que as rivalidades que se criam. Não há necessidade. Podemos não gostar de uma pessoa, mas isso não significa que a tenha-mos que ignorar e excluir, fazendo com que ela se sinta mal. Cada um é como é, e, se calhar essa pessoa de que não gostam não tem mesmo outra escolha se não ser da forma como é. Quem sabe se ela não tem mesmo complexos sobre os seus defeitos? Quem sabe se ela já não tentou ou ainda tenta mudar? Mesmo que não tenha, há que saber respeitar. Nós não sabemos aquilo por que cada um já passou. E cada um tem uma experiência diferente da vida. A verdade é que eu acho que cada um é como é devido à vida que levou até agora. Não há vidas perfeitas. Todas as vidas têm sofrimento. Nós podemos pensar que o sofrimento daquela pessoa não é nada comparado com nosso, mas a verdade é que para ela é tão grande como o nosso. Ela também pode pensar que o seu é muito maior do que o nosso, mas a verdade é que para nós ele é grande, por somos nós que estamos a sentir e não os outros. Há que compreender que os outros também sentem intensamente e não desprezar os seus sentimentos. Temos que tentar ver pelos olhos do outro e tentar imaginar o que o outro está a sentir. Todas as experiências são vividas intensamente por cada pessoa. E aquilo que para ti te pode parecer que nem é um problema, para outra pessoa pode ser o fim do mundo. Por isso há que respeitar que cada um é diferente e vive as coisas de forma diferente, mas que, no fim todos sentimos da mesma forma. 
Por isso é que eu não gosto de julgar ninguém logo no início. Primeiro analiso toda a gente e depois vejo com quem é que eu me identifico mais. Mas sempre sem nunca mal tratar quem eu não me identifico tanto. Sem nunca excluir ou ignorar essa pessoa. Porque apesar de não gostar muito dela, respeito a forma dela ser, pois no fundo somo todos iguais e eu também não gosto que me excluam e que me ignorem. Gosto que me respeitem mesmo se "não vão com a minha cara". Não digo que sejam meus amigos, (nem eu quero ter amigos falsos), mas há um mínimo chamado boa educação. E o que eu peço é que quando não gostarem de alguém, não metam logo essa pessoa de parte, tentem compreendê-la (eu sei que parece difícil, mas lembra-se que toda a gente tem sentimentos) e mesmo que não sejam os seus melhores amigos, não a excluam nem a façam sentir-se mal. Porque cada um é como é e nós temos que respeitar isso. (A não ser que a pessoa de faça alguma coisa que não gostes, aí já é diferente. Se a pessoa te tratar mal, tens todo o direito de defenderes, no entanto sem nunca descer ao nível dela, porque acho que não vale a pena).
Se toda a gente fizesse isto, o mundo seria um sítio muito mais agradável. E as escolas seriam tamvém um sítio muito mais agradável, assim como os empregos, e todas as relações entre as pessoas.
Mas infelizmente acho que muita gente não tem a sensibilidade nem a maturidade necessária para perceber isto...

Regresso




Há imenso tempo que já não venho aqui. Já está quase no verão e a última vez que vim aqui ainda era inverno. Mas isso não significa que me tenha esquecido do blogue, apenas não sabia o que escrever e sinceramente não tinha paciência para pensar em algo para escrever.

Mas hoje, finalmente, decidi vir.  Já nem me lembrava da palavra passe da conta, para ser sincera. Mas decidi vir, porque preciso de desabafar. Preciso de escrever sobre os meus sentimentos, para poder refletir sobre eles. Preciso de organizar as minhas ideias e a única forma de eu conseguir fazer isso é escrevendo sobre tudo aquilo que me passa pela cabeça.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Doente




Desde domingo que me dói imenso o ouvido e a garganta, assim como o meu dente da frente (que parti quando era pequena a andar de bicicleta e que desde aí não o posso usar muito senão dói-me ou pode cair, devido ao facto de estar reconstruído).
Não sei se esta dor virá do facto de ter partido o dente (visto que ele ficou muito mais frágil a partir daí e que às vezes me dói um pouco, no entanto nunca tendo doído tanto) ou do facto de eu ter comido bolo de massa pão, que tem muito açúcar, na festa do meu primo e não ter lavado os dentes depois, visto que eu tenho que ter imenso cuidado com este dente, pois ficou mal reconstruído o que cria ali uma zona muito propícia a ganhar infeções. Já tomei anti-inflamatório e benouron e a dor de dente não passa, apenas alivia por umas 2 ou 3 horas quando tomo benouron. Uma coisa estranha é que tenho um alto enorme no céu da boa que não sei o que é.
A juntar a isto dói-me também o ouvido e a garganta.
Por isso, hoje tive de ficar em casa e não consegui fazer nada. Quase nem consigo comer. E não sei se amanha vou ter de faltar outra vez.
A minha mãe até chamou um médico a casa. A médica disse que a dor de dente não tinha nada haver com as outras e receitou um outro anti-inflamatório.
No entanto, não sei bem porquê, acho as três dores estão relacionadas e não sei se esse anti-inflamatório que a médica receitou vai fazer algum efeito visto que já ando a tomar um há 3 dias e as dores continuam.
Não sei mesmo o que é que tenho, mas sei que as dores de ouvido e de garganta, vêm de algo que se está a passar na minha boca, diga a médica o que disser. Parece que amanha vou ter de ir a um dentista, antes que isto piore mais.




domingo, 2 de fevereiro de 2014

Apresentação

Olá mundo da globosfera! 
Este é o meu blog. Um blog de uma simples, tímida e muito insegura rapariga, que apenas procura ser feliz.


Tenho olhos castanhos tal como o cabelo, este, meio encaracolado e seco (o que eu odeio). Não sou nem muito alta nem muito baixa, (medindo 1.65) nem muito magra nem muito gorda (pesando cerca de 48 Kg).
Como já disse, sou uma rapariga um pouco tímida, que, no entanto, tem vindo a melhorar a sua timidez, continuando, ainda, muito reservada e insegura de si mesma. Sou também uma pessoa que tenta ser positiva e alegre. Ver o "bright side" das coisas e levar a vida com leveza, pois acho que se a cada obstáculo ficarmos logo desmotivados e deprimidos ou se estivermos sempre stressados, a vida não terá piada nenhuma. Embora às vezes seja um pouco preguiçosa, quando meto algo na minha cabeça, não desisto até o conseguir.

Decidi criar este blog para tentar ultrapassar todas as minhas inseguranças, pois, talvez, tendo alguém com quem falar e desabafar me ajude.

A razão pela qual eu dei este título ao eu blog foi porque, me identifico bastante com esta frase (que faz parte de uma música dos Nirvana), pois, às vezes, sinto-me um pouco descolada desta sociedade. Não sei... Parece que toda a gente só liga a coisas fúteis com as quais eu não me identifico... 

Toco piano desde os 6 anos na Escola de Música do Conservatório Nacional, após ter andado desde os 3 a pedir à minha mãe para aprender, e adoro! O que eu adoro mais é saber que ao tocar para alguém, além de eu me sentir bem, estou a fazer outra pessoa sentir-se bem também.

Ainda há muito mais para descobrir sobre mim, portanto se querem saber mais, sigam-me e leiam o blog! Espero que gostem!